domingo, 16 de janeiro de 2011

PLENITUDE

Somos criados para a plenitude!
A nova, tão velha, moradia dentro de mim, se encontra com a menina e a mulher
que sou.
É certo, que algumas vezes encontro respostas.
Hoje olhei minhas mãos...
Elas me dizem o quanto já doei
me entreguei
libertei e aprisionei o que sou.
Tudo bem! Me resolvo sempre.

Lembrei-me de Shopenhauer...
O que temos dentro de nós é o essencial para a felicidade humana.

Devo procurar a plenitude no que sou agora.
Achei metade...
Metade. Somos metade!
Mas, nessa metade encontrarei a possibilidade da plenitude.
Como? Inventarei?
Sou plena em tudo que faço
falo
olho
vivo
no que vivi
e viverei.
Querendo arrancar as razões de dentro de mim
as palavras
sentimentos e jardins, por vezes, machucados...
Não me engano, é certo que experimentei a plenitude
e não desistirei dela...
mesmo que distante.
A plenitude de me sentir viva.
Provocada a ser mais do que posso ser.
Percebendo que sou metade... assim sou
plena.
Pois, a Plenitude está em saber, compreender, que
nossa natureza vivida plenamente não depende de nós, somente.
É uma medida de forças
uma lágrima, talvez.
Onde nos olhos do outro eu vi, me vi.
A Plenitude
Ela está em mim... todo dia.
No meu sorriso,
no olhar,
nos momentos,
no tempo que teima em me desafiar,
na distância, pretenciosa em me fazer esquecer.
no silêncio que fala... tanto...através do universo...

O UNIVERSO pleno de nós.
Escute, olhe, perceba...
Eu estou aí. Sinta!
Nada de tristeza! Ela é apenas necessária... em alguns momentos.

Alegria! Somos plenos! Fomos plenos! SEREMOS PLENOS!
De que?
De tudo que for...
Esse é o meu desejo.

Um semana cheia de Luz, Projetos, Amores...e Plenitude!
Um cheiro da Luzinha pra vocês, queridos(as).

Luzinha.









Um comentário:

  1. Quem sabe, sublime...
    Plenitude... doar-se por inteiro em tudo o que se faz! Se ama, ama o todo, se ama por inteiro. Se sorri, sorri com o corpo e com a alma. Se estende a mão, a estende verdadeiramente, nunca para retirá-la depois. Se olha, vê, enxerga além do que os olhos podem alcançar. É tudo, no todo, por inteiro. Mesmo sabendo que somos metades, que necessitam do outros para completar-se.
    Plenitude, uma busca. Mas está em todos que são por inteiro, sinceros, intensos e desprovidos de carcaças mortas. A plenitude está nos vivos de alma e coração.
    Vivemos na essência das coisas e não buscamos o supérfluo... então, somos plenos.
    Um grande beijo no coração,
    Dagui

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