quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Lá vem... 2011!! Seja Bem-Vindo!!!


"É preciso ensinar às crianças que a felicidade é uma realidade interior. Valores infinitos e valores de subjetividade: Generosidade e solidariedade e a prática de serviços desinteressados." Frei Betto.

FELIZ 2011, meus queridos amigos e amigas!
E lembrem-se que "a Luz, por mais fraca que seja, vale mais que todas as trevas juntas"!
VALEU!!!
Um cheirinho pra todos e todas!
Luciana.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

ELE fugiu do "céu" 2 - Repúdio ao aumento do salário dos Srs. Deputados...



Bispo Dom Edimilson Cruz (Bispo emérito de Limoeiro do Norte, no Ceará), recusa comenda Dom Helder Camara, do Senado Federal. E repudia o aumento do salário dos Deputados, Senadores, Ministros de Estado, Presidente e Vice.(\em 61%). O salário deles agora, chegará aos R$ 26,7 mil. É isso aí minha gente... é o jeitinho brasileiro! Estou fora!!!




Essa postura de Dom Edimilson é que nos faz acreditar que o Natal pode ser todo dia!!!

Repudiar e questionar  práticas sem éticas e por isso desqualificadoras
do papel desses homens que se dizem públicos.


O nascimento de posturas assim... todo dia! Peeeense!
Parabéns Dom Edimilson!!!
O nascimento do Menino Jesus se materializa na defesa e promoção das pessoas e não no beneficio de grupos que buscam privilégios e acabam por envergonhar, denegrir a imagem do povo brasileiro.
Essa luta do dia a dia, nos impulsiona a sermos muito mais do que imaginamos ser!

Vamos em frente com os olhos e o coração naqueles (las) que virão!

Segue em meu e-mail e para todos e todas neste blog o acesso ao abaixo assinado com petição pública contra este aumento sem escrúpulos:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N4601

Eu já assinei!

Paz na Terra às mulheres e aos homens de Boa Vontade!



 Um Feliz Natal a todos e a todas, MEUS QUERIDOS AMIGOS!
Um cheirinho!
Luciana.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ele fugiu do "céu"...


Poema do Menino Jesus

Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.


Tinha fugido do céu.
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
No céu tudo era falso, tudo em desacordo
Com flores e árvores e pedras.
No céu tinha que estar sempre sério
E de vez em quando de se tornar outra vez homem
E subir para a cruz, e estar sempre a morrer
Com uma coroa toda à roda de espinhos
E os pés espetados por um prego com cabeça,
E até com um trapo à roda da cintura
Como os pretos nas ilustrações.
Nem sequer o deixavam ter pai e mãe
Como as outras crianças.
O seu pai era duas pessoas -
Um velho chamado José, que era carpinteiro,
E que não era pai dele;
E o outro pai era uma pomba estúpida,
A única pomba feia do mundo
Porque nem era do mundo nem era pomba.
E a sua mãe não tinha amado antes de o ter.
Não era mulher: era uma mala
Em que ele tinha vindo do céu.
E queriam que ele, que só nascera da mãe,
E que nunca tivera pai para amar com respeito,
Pregasse a bondade e a justiça!

Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.

A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.

Diz-me muito mal de Deus.
Diz que ele é um velho estúpido e doente,
Sempre a escarrar para o chão
E a dizer indecências.
A Virgem Maria leva as tardes da eternidade a fazer meia.
E o Espírito Santo coça-se com o bico
E empoleira-se nas cadeiras e suja-as.
Tudo no céu é estúpido como a Igreja Católica.
Diz-me que Deus não percebe nada
Das coisas que criou -
"Se é que ele as criou, do que duvido." -
"Ele diz por exemplo, que os seres cantam a sua glória,
Mas os seres não cantam nada.
Se cantassem seriam cantores.
Os seres existem e mais nada,
E por isso se chamam seres."
E depois, cansado de dizer mal de Deus,
O Menino Jesus adormece nos meus braços
E eu levo-o ao colo para casa.

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural.
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.


E a criança tão humana que é divina
É esta minha quotidiana vida de poeta,
E é por que ele anda sempre comigo que eu sou poeta sempre.
E que o meu mínimo olhar
Me enche de sensação,
E o mais pequeno som, seja do que for,
Parece falar comigo.


A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.


A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.


Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.


Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.


Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.


Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.


Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.


... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.


... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?

Alberto Caeiro"

Acredito que irão gostar desse poema de Fernando Pessoa, na voz da Bethania...
É fantástico!
Ele nasce outra vez!!!
É DEUS CONOSCO!
Um cheirinho e muita Luz pra vocês!


Luciana.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Educação para a emancipação humana.

Antes de qualquer coisa, vale a pena lembrar que qualquer conhecimento é sempre aproximativo, ou seja, apenas se aproxima do real. Não é absoluto. O conhecimento é indispensável condição para o agir livre. Segundo Ivo Tonet, quanto maior o conhecimento, maior, em princípio, o grau de liberdade. Mas, de qual conhecimento se trata? De qual liberdade falamos?
Liberdade supõe a apropriação teórica do objeto até o limite em que ela permita ao sujeito ser o elemento regente do processo de conhecer.
Mas, como conhecer e ser plenamente livre se a maioria das pessoas são impossibilitadas de se aproximar da essência e vivem na superfície, na superficialidade, não se consegue avançar em vários aspectos da vida? E assim sendo, as condições objetivas determinam as condições subjetivas da gente.  A materialidade da vida humana se sobrepõe e geram obstáculos no processo de conhecimento. Entendemos que a materialidade ( o cotidiano ou senso comum), é parte integrante do ser, porém é necessário superá-la para que o que conhecemos não seja uma expressão das coisas como são em si mesmas, mas, indissociavelmente, investigue os valores nela articulado.
Numa sociedade de classe vemos os valores inferiores e superiores, e obviamente, um antagonismo ente eles. Isso deixa a margem populações inteiras, por não serem consumidoras e lucrativas para o mercado.
Uma educação para a emancipação humana busca caminhos para que todos tenham acesso ao que foi e está sendo produzido historicamente pela humanidade. Sendo a superação da alienação, do estranhamento, do fetichismo da mercadoria, condição primeira para a tal emancipação. Onde o controle da produção de tudo que foi construído esteja nas mãos  dos homens e mulheres e não em mãos de forças sociais estranhadas por estes mesmos homens e mulheres...pois não conseguem desvelá-las... o controle da mídia e da ideologia dominante os "cega" e os impossibilitar "enxergar".


Então, somos livres? Vivemos no estranhamento de uma realidade?
Vamos pensar sobre isso...
É uma tarefa possível e necessária para nós!

Meus queridos!!!
Uma feliz e iluminada semana para vocês!
LUZ!!!

Um cheirinho!
Luciana.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Amor Líquido, segundo Zigmunt Bauman.


As coisas e as pessoas...
Estive pensando sobre isso nesses dias de muito trabalho e aprendizado! Acumular coisas... ter ambições! Quais são as ambições que nos impulsionam para continuar a cada dia... vivendo a plenitude de ser humano!
Com franqueza, acredito que precisamos das ambições!Ambições que nos contagiam e nos revelam cada vez mais...HUMANOS!
É claro, que com as mudanças, a evolução em todas as instâncias, o que é importante é estarmos atentos ao que realmente é necessário.
Assim, vamos aprendendo.



“É uma lei da vida humana,
tão certa como a lei da gravidade: 
 para vivermos plenamente, precisamos aprender
A usar as coisas... E amar as pessoas..                                                           
não amar as coisas e usar as pessoas.”
 John Powell, escritor inglês.
          Os relacionamentos em geral, estão sendo tratados como mercadorias. Se existe algum defeito, podem ser trocadas por outras, mas não há garantia de que gostem do novo produto ou que possam receber seu dinheiro de volta. Hoje em dia os automóveis, computadores ou telefones celulares em bom estado e em bom funcionamento são trocados como um monte de lixo no momento em que aparecem versões mais atualizadas. E assim acontece com os relacionamentos, não gostou, pode trocar, assim ninguém sofre. Também existem os relacionamentos de bolso, do tipo que pode-se usar e dispor quando for necessário e depois tornar a guardar para ser utilizado numa outra ocasião.
A sociedade atual está criando uma nova ética do relacionamento, os relacionamentos estão cada vez mais fragilizados e desumanos. A confiança no próximo está cada vez mais próxima de terminar definitivamente. Os seres humanos estão sendo usados por eles mesmos. Ex: vaso de cristal, na primeira queda, quebra. As relações terminam tão rápido quanto começam, as pessoas pensam terminar com um problema cortando seus vínculos, mas o que fazem mesmo é criar problemas em cima de problemas.
A definição romântica do amor, está fora de moda. O amor verdadeiro em sua definição romântica, foi rebaixado a diversos conjuntos de experiências vividas pelas pessoas, nas quais referem-se utilizando a palavra amor. Noites avulsas de sexo são chamadas de “fazer amor”. Hoje é muito fácil de se dizer “eu te amo”, pois não existe mais a responsabilidade de estar mesmo amando, a palavra amor foi rotulada de uma forma, em que as pessoas nem sabem direito o que sentem, não conseguem definir uma diferença entre amor e paixão, por exemplo, e mesmo assim utilizam incorretamente esta palavra, que perdeu sua importância.
Como diz Zigmunt Bauman, “Amar é querer “gerar e procriar”, e assim o amante “busca e se ocupa em encontrar a coisa bela na qual possa gerar”... não é ansiando por coisas prontas, completas e concluídas que o amor encontra o seu significado, mas no estímulo a participar da gênese dessas coisas. O amor é afim à transcendência...”
           Os seres humanos têm medo de sofrer e pensam que não mantendo uma relação estável e duradoura, irão parar de sofrer ou diminuir a dor, trocando de parceiros, amigos, namorados, noivos, amantes, etc. O sofrimento e a solidão é o principal problema para as pessoas. Os seres humanos estão sendo ensinados a não se apegarem a nada, para não se sentirem sozinhos. A nossa sociedade moderna, não pensa mais na qualidade, mas sim na quantidade, quanto mais relacionamentos eu tiver, melhor, quanto mais dinheiro tiver, melhor. O consumismo é muito grande e as pessoas compram não por desejo ou necessidade, mas por impulso e isso ocorre também nas relações humanas.
Outro problema que está na sociedade atual é a insegurança. Para sentirem-se seguras, as pessoas preferem se “encontrar” pela internet do que pessoalmente, assim, quando quiserem, podem apagar o que haviam escrito, ou simplesmente “deletar” (apagar) um contato e facilmente dizer “adeus”. Para as pessoas de hoje sentirem-se seguras precisam ter sempre uma mão amiga , o socorro na aflição, o consolo na derrota e o aplauso na vitória e isso nem sempre iria ocorrer caso tivessem as mesmas pessoas ao seu lado. No momento em que o outro não lhe dá a segurança que tanto precisa, logo o mesmo é esquecido e substituído.
Pelo que pude compreender a modernidade líquida são os avanços tecnológicos que influenciam muito o ser humano em suas relações de um modo geral e o amor líquido representa justamente esta fragilidade dos laços humanos, a flexibilidade com que são substituídos. É um amor criado pela sociedade atual (modernidade líquida) para tirar-lhes a responsabilidade de relacionamentos sérios e duradouros, já que nada permanece nesta sociedade, o amor não tem mais o mesmo significado, foi alterado como algo flexível, totalmente diferente do seu verdadeiro significado de durabilidade e perenidade.
Publicado em: abril 06, 2010  

Olá! Quanta saudade!
Um final de semana brilhante!
Cheirinhos pra vocês!!!
Luciana.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Superar-se, segundo Nietzsche.




Quem luta com monstros deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro de ti.
Friedrich Nietzsche

Gosto de Friedrich Wilhelm Nietzsche.
Por esses dias estive pensando ( na sala dos professores)...

O Super-homem será a mais elevada forma de vida. As pessoas começam a aperceber-se, diz Nietzsche, de que o Cristianismo é indigno de crença e de que Deus está morto. O conceito de Deus foi o maior obstáculo à plenitude da vida humana: agora somos livres para exprimir a nossa vontade de viver. Mas a nossa vontade de viver não deve ser tal que, como a de Schopenhauer, favoreça os fracos; deve ser vontade de poder. A vontade de poder é o segredo de toda a vida; todas as coisas vivas procuram descarregar a sua força, dar o maior alcance às suas capacidades. O conhecimento não é senão o instrumento do poder; não há verdade absoluta, apenas ficções que servem melhor ou pior para fortificar a vida. O prazer não é o objetivo da ação, mas apenas a consciência do exercício do poder. A maior realização do poder humano será a criação do Super-homem.

...dar o maior alcance às nossas capacidades.
Poderíamos conversar sobre a natureza humana e articular projetos...
Partilhar sobre a natureza humana não é se fechar em guetos.
Como poderá um ambiente educativo sobreviver a isso?
Com certeza, prestará um deserviço a comunidade e submergirá!
Não vivemos de faz de conta! Nossos alunos e alunas são uma realidade... poxa vida!
E qual! Peeense!

Me recuso a anestesiar meus pensamentos, minha maneira de agir e enxergar as coisas.
Quais as reflexões que nos ajudam a superar o cotidiano e fazer dele uma ponte para avançar
em busca de um entendimento menos fatídico de tudo que nos cerca?
Superar o entendimento que nos é apresentado a priori seria muito interessante se fosse um
exercício coletivo, principalmente entre professores.
Porém, por muitas vezes se percebe que a preferência é pela anestesia do dia-a-dia...a preferência pela reflexão que a nada nos provoca e a nada nos remete...ir mais além. Como? Se não se sabe onde está e para onde se está indo? É bom pensarmos!

Me lembro que eu comentava com os meus alunos do ensino médio:
 - Olha, galera! Quem não sabe onde vai, qualquer caminho lhe serve!


Venho aqui,  partilhar com vocês mais uma semana de grandes descobertas e provocações!
Tudo para a busca inquieta de ser mais do que imaginamos ser!
Cada um vive a agonia e a delícia de ser o que está sendo... a cada dia!

Esse Café filosófico
é muito esclarecedor para quem busca "O SUPER HOMEM"!
Espero que gostem! Eu não perco um!
É tão gostoso um bom papo e um cafezinho...huuummm...


Um cheirinho pra vocês!
E um final de semana com "aquela"(A luz que somos e temos) LUZ!

Luciana.